As 10 Piores Estreias de 2012
Com o final do ano chegando, é hora de nós seriadores "averiguarmos" o que é que foi bom e o que é que foi fail nas nossas séri...

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Com o final do ano chegando, é hora de nós seriadores "averiguarmos" o que é que foi bom e o que é que foi fail nas nossas séries. Por aqui, vamos começar com o Top 10 das piores estreias. No decorrer da semana, até dia 30 de dezembro, iremos postar quatro listas, selecionando as estreias que desagradaram e agradaram, e as séries que foram bem e foram mal.
Agora, fique com as selecionadas (não exatamente num sistema democrático) como as estreias que nem deveriam ter saído do papel. E aproveita também para contar qual é o seu Top 10 de novatas frustrantes.
10. Girls (HBO)
Por Arlane Gonçalves
Assim que vi os primeiro materiais de divulgação de Girls, achei que finalmente existiria uma boa série de temática feminina, especialmente porque havia o nome da inteligentíssima Lena Dunham e da HBO envolvidos. Tinha tudo pra ser ouro... Então fui ver do que realmente se tratava.
Fiquei sem entender qual o motivo de nomearem o gênero de
Girls de comédia. Não vi graça em nada. Nem um riso de canto de boca saiu. De
repente, vejo a protagonista dando chilique e se jogando no chão num ataque de
birra honestíssimo para uma mulher na casa de seus vinte e poucos anos. E
fiquei imaginando o que de inteligente ou feminino ou engraçado havia naquilo.
O maior argumento que “enfrentei” foi o de que Girls é uma
comédia inteligente que fala sobre a vida de quatro amigas, através da mente
genial de uma escritora que é promessa de qualidade para o futuro da TV
americana. Mas mesmo vendo a série ser renovada antecipadamente e ser cercada
pela atenção dos críticos e da imprensa, continuo achando ela uma grande
furada. Ela é meio pretensiosa por
fazer o papel de realista-sincera e brilhante ao mesmo tempo, e é totalmente
desinteressante em sua premissa de falar sobre o nada. Outras séries sobre o
nada conseguiram ser atraentes, e outras comédias sobre o nada conseguiram
fazer rir. Girls certamente não é uma delas.
9. 666 Park Avenue (ABC)
Por Marco C. Pontes
Um dos atrativos de 666 Park Avenue antes mesmo de estrear era o elenco. Vanessa Williams (Desperate Housewives), Rachael Taylor (Grey's Anatomy), Dave Annable (Brothers & Sisters) e Terry O'Quinn (Lost), todos ótimos atores e com certa credibilidade. Não tinha como a série flopar, ainda mais com um tema bem intrigante e que seguraria pelo menos a maior parte dos telespectadores que gosta de um bom suspense e mistério. Porém, não foi isso que de fato aconteceu.
Um piloto fraco, um segundo episódio beirando o ridículo e a falta de desenvolvimento na história, fizeram com que a série se tornasse o passatempo favorito de todos os seriadores, que só a viam para rir das coisas absurdas e falta de nexo dentro do mesmo episódio. Por mais que tenha ficado claro, desde o começo, que a série deveria ser vista de maneira despretensiosa, 666 Park Avenue deveria, no mínimo, fazer jus ao próprio gênero, entregando cenas assustadoras e bem elaboradas. Quando uma série simplesmente enrola, apresenta mal seus personagens e ainda por cima não consegue se manter dentro de um único gênero, algo com certeza não está certo.
8. Nashville (ABC)
Por Marco Aurélio
Temática musical virou moda. Seguindo essa linha, Nashville veio como uma das grandes promessas da Fall Season 2012, fama alavancada pelos críticos que elogiaram a série incansavelmente. A presença de Connie Britton no elenco era outro indício da qualidade que a novidade poderia oferecer, afinal, ela fora indicada a várias premiações, incluindo o Globo de Ouro, por Friday Night Lights e American Horror Story.
O piloto foi inegavelmente bom. O mais interessante foi a proposta de deixar claro o que ocorre no showbiz atualmente: o talento substituído pelas aparências. Créditos também devem ser dados para as tramas das vidas pessoais das protagonistas, que inclui até uma pegada política. O grande problema de Nashville, no entanto, foi a pouquíssima evolução.
Nos primeiros episódios vimos as mesmas situações se repetirem várias vezes, deixando as tramas cansativas e chatas. De um lado, o pai da protagonista sempre pressionando para que ela largue a carreira; de outro, a mãe da personagem de Hayden Panettiere (Heroes) pedindo dinheiro.
Se não bastasse esse loop, ainda existe o drama de um triângulo amoroso que briga o tempo todo, seja por sucesso, ciúme ou inveja, e até o apelo ao plot do rico ladrão que é sempre diagnosticado como cleptomaníaco. Nashville deixou, infelizmente, de ser a promessa de drama do ano para ser uma novela pastelão com música country.
7. Animal Practice (NBC)
Por Arlane Gonçalves
Depois de acompanhar o trabalho de Justin Kirk por oito longos anos em Weeds (Showtime), e ver a notícia de que ele teria uma série para protagonizar, pensei que nada podia ser mais justo para o ator. Afinal, depois de coadjuvar em Weeds com seu atormentado Andy Botwin, ele estava mais do que apto a encarar uma série solo, além, é claro, de merecer muito tal acontecimento.
Só que eu não esperava que Kirk fosse entrar, de cara, numa roubada dessas. Animal Practice quis repetir a fórmula de House num ambiente animalesco, faltando apenas dar ao doutor George Coleman uma bengala e uns fios de barba. A chefe-interesse-amoroso estava lá, aquele humor ácido, cheio de tiradas sarcásticas estava lá, e o médico que era a estrela radiante (e por consequência indispensável) do hospital estava lá. Todos os ingredientes da série finalizada da Fox foram somados a um monte de piadas forçadas, a um par romântico sem química, e a um macaco que atuava melhor que 50% do elenco.
Animal foi um desperdício do tempo precioso de bons atores e do valioso dinheiro da NBC. Penso que, ao final dos nove episódios exibidos, Justin deve ter olhado para trás arrependido, morrendo de vontade de voltar no tempo e desfazer o erro. É uma pena que ele não pode fazer nada disso.
Só que eu não esperava que Kirk fosse entrar, de cara, numa roubada dessas. Animal Practice quis repetir a fórmula de House num ambiente animalesco, faltando apenas dar ao doutor George Coleman uma bengala e uns fios de barba. A chefe-interesse-amoroso estava lá, aquele humor ácido, cheio de tiradas sarcásticas estava lá, e o médico que era a estrela radiante (e por consequência indispensável) do hospital estava lá. Todos os ingredientes da série finalizada da Fox foram somados a um monte de piadas forçadas, a um par romântico sem química, e a um macaco que atuava melhor que 50% do elenco.
Animal foi um desperdício do tempo precioso de bons atores e do valioso dinheiro da NBC. Penso que, ao final dos nove episódios exibidos, Justin deve ter olhado para trás arrependido, morrendo de vontade de voltar no tempo e desfazer o erro. É uma pena que ele não pode fazer nada disso.
6. Malibu Country (ABC)
Por Arlane Gonçalves
Honestamente, Malibu já tinha tudo para dar errado desde o começo. Seja pela sinopse pobre ou pela quase inexistente probabilidade de uma cantora ser boa atriz, ela estava praticamente fadada a fracassar. Mesmo assim, dei uma chance para a série... afinal, ela podia cometer a proeza de surpreender. E surpreendeu.
Surpreendeu na capacidade de se superar em sem-graceza e atuações horrorosas. Nem Lily Tomlin, que era ótima em The West Wing (e várias outras boas séries), escapou de interpretar um personagem ridiculamente ridículo. Por definição, MC é retrô, por causa de seu "estilo anos 90", mas a verdade é que ela não passa de uma relíquia (talvez até ofensiva).Com um roteiro totalmente deslocado de seu tempo, que faz piadas insonsas com maconha e homossexualidade, como se estes fossem as grande novidades do momento, fica muito difícil de levar a proposta a sério, e mais difícil ainda de ver alguma graça nisso.
O que mais me surpreende, além do fato de o canal ter aceito colocar no ar uma coisa tão indecente, é o fato de Reba McEntire, uma cantora de country de sucesso com oitos discos de platina em dez anos, e que já teve uma série de 5 temporadas que levava seu nome, ter se sujeitado a isso. Dinheiro ela já tem, fama ela já tem. E, certamente, uma reputação a preservar ela também tem. O que exatamente, então, ela pretendia alcançar com um fiasco como Malibu Country?
5. The Mob Doctor (Fox)
Por Arlane Gonçalves
Por mais que hoje a gente não possa separar o que é exatamente cliché do que é original, Mob Doctor veio para abrir uma exceção na regra. Qualquer coisa nela... tudo nela é cliché. Ou melhor, era. Ainda bem que, antes tarde do que nunca, a Fox teve um ataque de bom senso e cancelou essa vergonha.
Apesar de Jordana Spiro convencer sem maiores dificuldades na pele de sua doutora Grace Devlin, todo o resto da série estava simplesmente errado. Só nas primeira olhada, além de ver uma repetição da trama da finada The Firm (que deu muito errado, por sinal), dava para encontrar vilões extremamente caricatos, milhares de frases de efeito lançadas ao vento, coincidências que nem de longe tinham verossimilhança, estruturas de personagens muito desgastadas. E a lista é quase interminável.
Para completar, a premissa da irmã que se sacrifica pelos erros do irmão teve a oportunidade de se desmanchar logo nos primeiros episódios. Grace recebeu a chance de não mais ser refém da máfia, chance que ela, num surto de inteligência, recusou. Depois disso, a sensação de que Mob Doctor não tinha nem ideia de para onde ia estava clara. A série não sabia o que era, para quê era, o que queria. Só restava mesmo ter misericórdia e cancelá-la.
4. Bunheads (ABC Family)
Por Arlane Gonçalves
Eu faço parte do grupo que esperou religiosamente pela estreia de Bunheads. Por causa de Amy Sherman-Palladino e sua doce Gilmore Girls, meu coração se encheu de alegria quando descobri que estava para estrear uma nova série dela. Que decepção.
De cara, somos apresentados a uma trama totalmente sem nexo. Um homem convence uma mulher que está no fundo do poço a se casar com ele -- com o detalhe de que tudo o que ela sabia sobre o príncipe encantado era o seu nome. Daí em diante, milhares de reviravoltas acontecem dentro de espremidos 40 minutos que ficou difícil até de acompanhar. No final do piloto, somos finalmente inseridos no que Sherman queria: explorar a relação de duas mulheres que foram feitas nora e sogra e tiveram seus mundos colididos abruptamente.
Contudo, nos nove episódios seguintes, nada saiu do lugar. Para piorar, Sutton Foster e sua Michelle Simms são muito irritantes em voz e trejeitos. A antipatia da protagonista cresceu tanto que, em determinado ponto, pareceu que Bunheads tirou Kelly Bishop (a incrível Emily Gilmore de Gilmore Girls) de cena para nos "acostumarmos" ao estilo de Foster. E como se tudo isso não bastasse, o enfoque nas tramas adolescentes-bobinhas das alunas de Fanny Flowers só aumentam a preguiça de ver a série.
Não faz sentido Amy Sherman-Palladino, que já foi capaz de desenvolver uma obra-prima, não conseguir nem sequer cumprir a premissa que prometeu. Não é "demais" esperar que ela repita, ou pelo menos passe perto de seu maior acerto. O que é demais é vê-la se desgastar desse jeito, errando de todas as formas possíveis, cometendo um erro atrás do outro.
3. The Finder (Fox)
Por Arlane Gonçalves
Quando o piloto de The Finder foi exibido na sexta temporada de Bones, eu era fã incondicional desta. Logo, assim que TF deslanchou para sua carreira solo, peguei a pipoca e sentei para assistir... mesmo que o esquema "série-original e spin-off" fosse só para enganar os mais desatentos, visto que TF não tinha nada que a ligasse de verdade à trama de sua "série-mãe". Porém, isto acabou se revelando o menor de seus problemas.
Nos primeiros 12 episódios, tudo o que vimos era um lenga-lenga sem fim. Quando a trama procedural não dominava a cena, éramos levados ao romance de sabor chuchu de Walter e Isabel, à vida tresloucada de Willa, à presença e ao passado meio sem sentido de Leo, e às participações especiais sem lógica do elenco de Bones. No quesito atuações, era perceptível que Geoff Stults carregava a série nas costas hora ou outra, enquanto Mercedes Masöhn fazia o papel de pior atriz do mundo, e Maddie Hasson e Michael Clarke Duncan mal podiam mostrar seus reais talentos.
O impressionante, no entanto, foi o último episódio exibido. Inacreditavelmente, um mundo todo novo nos foi apresentado no último minuto do segundo tempo, depois de a Fox cancelar a série oficialmente. Basicamente, os produtores fizeram uma série horrenda durante 12 episódios, e no 13º eles mostraram que sabiam fazer algo que não só prestava, mas era excelente. E o telespectador ficou, no final das contas, com cara de tacho sem entender a razão de "The Boy with the Bucket" ser o episódio derradeiro ao invés do piloto. Porque era óbvio, mas muito óbvio, que se eles tivessem ido direto para a parte boa do negócio, The Finder não teria sido essa grande encheção de saco e estaria aí supimpa até hoje.
2. Smash (NBC)
Por Marco Aurélio
Não dá mesmo para confiar em Steven Spielberg. O seu nome está atrelado ao pior tipo de série que poderia existir: aquela que se esconde em poucos episódios ótimos, mas que, ao decorrer da temporada, leva inúmeros tombos. Acaba que a esperança de episódios tão bons quanto o piloto é o que nos mantém firmes nessa sofrível trajetória.
É difícil saber em que ponto a série perdeu totalmente o controle. Só consigo lembrar que a amava no comecinho e passei a detestá-la no final. Em um balanço geral da temporada, fatos como a dança do lençol, o teste do sofá, mimimi de adolescente, "envenenamento" de suco com amendoim, vício em remédios, e a versão Bollywood contribuíram para o fracasso de Smash. Aliás, este último merece atenção, porque se trata de um dos momentos mais “vergonha alheia” de 2012. Que ideia de jerico foi essa dos roteiristas?
Tramas eram distribuídas que nem jornais. Cada integrante do musical deveria ter seu próprio drama explorado no episódio, por mais estúpido que fosse. No final, tudo virou uma grande salada de plots que não levaram a lugar algum. Por pouco não sabíamos quem interpretava o papel principal e quase voltamos à estaca zero. Nem mesmo a presença de Uma Thurman serviu para tirar Smash do fundo do poço, visto que sua personagem era mais uma disputando o papel principal e não acrescentou nada à história. Falando em personagens, com a renúncia da showrunner e criadora da série, Theresa Rebec, houve várias demissões por “razões criativas” e, assim, muitos personagens que achávamos importantes foram descartados. Tudo isso é um verdadeiro atestado de incompetência pela falta de foco de uma série que poderia ter sido uma das melhores do ano. Potencial era o que não faltava.
1. Beauty and the Beast (CW)
Por Arlane Gonçalves
Criticar Beauty and the Beast virou uma das maiores diversões dos críticos nesta Fall. O "melhor" dessa situação toda é que a série não é apenas baseada no filme da Disney, ela é também remake da série homônima de 1987, da CBS. Nesta, a fera era interpretada por Ron Perlman (Clay, de Sons of Anarchy), e a bela era feita por Linda Hamilton (Mary Elizabeth Bartowski, de Chuck). Logo, o mérito de misturar drama policial com romance entre estes dois seres, para um drama televisivo, (felizmente) não pertence à CW.
Na versão da CW, no entanto, o que já era para dar errado, deu, e o que tinha a chance de dar certo, deu errado também. Se a trama esquisita não funcionou nem no primeiro minuto do piloto, as atuações e situações forçadas também não. A ideia de colocar o corpo e a cara de criança (e a voz irritante) de Kristin Kreuk para fazer uma -- conceituada -- detetive de New York é uma grande piada. O diretor de elenco da série estava de sacanagem com o canal. A boa fera de Jay Ryan, que arrisca revelar sua identidade para salvar a vida de donzelas em perigos, sendo que assim pode ser pego pelos caras do mal, é caracterizada com um terrível e assustador... arranhão no rosto. E, claro, para os dois o amor é à primeira vista. Que importa se tudo o que estava acontecendo era muito absurdo. Olharam-se e já queriam se pegar. Olharam-se e já eram almas gêmeas.
Não fui assistir B&B esperando o fim do mundo. Depois do milagre que a CW fez com The Vampire Diaries, acreditei honestamente que o feito podia se repetir. Mas nem passou perto. É tudo muito ridículo, daquele ridículo que não dá para relevar (nem melhorar). Aos que gostaram, meu boa sorte. Aos que não, bom para vocês. E aos que odiaram, vamos cruzar os dedos pelo cancelamento.
Por pouco não entraram na lista:
1. The Mindy Project: é uma cópia tão descarada de Bridget Jones que deu vergonha de assistir. Inicialmente, nem dá para dizer que, como um drama sobre uma trintona, Mindy Project teria certas "semelhanças" com o filme. A coisa é copiada mesmo. Para mim, que não achei a piada repetida engraçada, a obra de Mindy Kaling não merece atenção. Mas, como se trata de uma série, situações novas, diversas das de Bridget, têm que ser criadas, dando o empurrão para que, eventualmente, algo possa ser original. Eu é que não esperarei para ver.
2. The Neighbors: esta era para ser um lixo, só que, contra todas as probabilidades, ela acabou não sendo. Pela sinopse e pelos trailers exibidos, Neighbors já tinha virado material precioso de bullying muito antes de ter estreado. Ela não fez um arrastão e calou a boca de todo mundo, principalmente porque sua trama (e todo o resto) não deixam de ser extremamente ridículos. Mas a comédia é engraçada de verdade e, para quem tem os ânimos, não deve custar muito desligar os botões da sanidade para assisti-la.on
3. Revolution: prometeu demais, cumpriu de menos. Sem contar que a marca J. J. Abrams não anda dando muita credibilidade ultimamente.
3. Revolution: prometeu demais, cumpriu de menos. Sem contar que a marca J. J. Abrams não anda dando muita credibilidade ultimamente.
4. Elementary: se você considerar que Elementary é uma adaptação do Sherlock do sir Arthur Conan Doyle, tudo aqui não passa de uma grande ofensa. Watson mulher? Conan deve até se revirar no túmulo. Mas se você considerar que Elementary é apenas mais uma série policial e procedural da CBS, que por pura coincidência tem seus protagonistas nomeados Sherlock Holmes "Joan" Watson, e gostar do gênero mais-caso-menos-trama-central, dá para assistir tranquilo.
5. Chicago Fire: começou extremamente sem sal, parecendo que jogaram uma coisa qualquer na grade da NBC só para preencher o tempo. Aí, de acordo com quem continuou vendo, melhorou bastante. Só tenho a certeza de que os músculos de Jesse Spencer e Taylor Kinney não tiveram nada a ver com isso...
6. Guys with Kids: o piloto fez rir, mas depois as piadas entraram em loop infinito. Jimmy Fallon cagou errou e feio.
7. Baby Daddy: atuações forçadas, situações forçadas, piadas forçadas.
8. Switched at Birth: é um misto de ótimos e péssimos momentos. Apesar da genialidade de usar a deficiência auditiva como tema central, depois que acabou a lua de mel do assunto, a série se afundou num monte de mimimi adolescente e adulto (!), e em plots hilariamente idiotas. Que pena.
Em tempo (de fazer umas notinhas sarcásticas):
- Geoff Stults é mesmo um bom ator. Saiu do fiasco The Finder e foi para a fofa Ben & Kate ser o interesse romântico da protagonista. Boa sorte pra ele.
- No caminho oposto, a insonsa Mercedes Masöhn estava confirmada em 666 Park Avenue antes mesmo de The Finder ser oficialmente cancelada. Deu no que deu.
- Theresa Rebec foi substituída em Smash por Josh Safran, produtor executivo e roteirista de Gossip Girl. Tire suas conclusões.
- Em Bunheads, atores do elenco de Gilmore Girls chovem nos episódios. Mas nem isso resolve alguma coisa.
- Judd Apatow, o produtor de Girls, disse que HBO já teria renovado a série para a 3ª temporada. A HBO negou...
- Menti quando falei que Mob Doctor só tinha cliché. O plot da menina virgem que engravidou foi original. Oh... wait!
- Judd Apatow, o produtor de Girls, disse que HBO já teria renovado a série para a 3ª temporada. A HBO negou...
- Menti quando falei que Mob Doctor só tinha cliché. O plot da menina virgem que engravidou foi original. Oh... wait!
- Dave Annable nem de longe teve a mesma sorte que sua colega Emily VanCamp. Ela saiu de Brothers & Sisters e está na 2ª temporada de Revenge, que acabou de ser promovida para o horário nobre de domingo da ABC, e ele não passou do 13º episódio com sua empreitada. Pobrezinho.
Mil agradecimentos pela colaboração de: Marco Aurélio (@aurdall) e Marco Aurélio, ops, Marco C. Pontes (@marcoacpontes).
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