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As 10 piores séries de 2013

Entram neste Top : Séries que exibiram 5 ou mais episódios de suas segundas ou posteriores temporadas em 2013,  Séries que sambaram o...


Entram neste Top:

  • Séries que exibiram 5 ou mais episódios de suas segundas ou posteriores temporadas em 2013, 
  • Séries que sambaram o samba da decepção na cara da sociedade,
  • Séries que não são CSI, NCIS, Law & Order, ou qualquer comédia do Chuck Lorre.

10. Grey's Anatomy (ABC)

Número de episódios exibidos em 2013: 26 | Texto por Alynne Carvalho


Dez anos de série. Dez anos de histórias arrematadoras e apaixonantes. Bem, pelo menos em parte. Com o desgaste que se tornou irremediável com o tempo, Grey’s Anatomy chegou ao seu décimo ano com um calejado histórico. Vejam bem: Grey’s é aquele tipo de série que apaixona logo à primeira vista. Com personagens e reviravoltas de tirar o fôlego, GA está entre as queridinhas de muitos seriadores por aí. É uma pena que essa paixão tenha passado tão longe nesta nova fase.

Apesar de inserir novos personagens na trama, nada de bom foi acrescentado. Os novos internos se tornaram uma reclamação constante de 9 entre 10 fãs de Grey’s Anatomy, e a aparição deles ou mínima fala a cada cena chegou a se tornar um martírio. E mesmo os personagens mais antigos deixaram muito a desejar. Talvez o maior exemplo seja uma Miranda Bailey ofuscada pela falta de tato de um roteiro preguiçoso que se ocupou apenas em reciclar plots para ela.  Dramas e mais dramas – um ponto sempre alto na série – foram trabalhados de maneira nada profunda e até descompromissada, sem conseguir prender o telespectador. A briga sem sentido entre Meredith e Cristina também não empolgou e só piorou o cenário no geral.

E não se enganem se um último episódio da primeira metade deste décimo ano foi capaz de acender nem que seja um pouco a chama que ainda possa existir na série. Get Up, Stand Up veio justamente para afirmar algo preocupante: um “bom” episódio não é capaz de ofuscar outros onze que se arrastaram preguiçosamente para levar adiante a temporada. Quando Grey’s Anatomy quer, Grey’s Anatomy faz, e faz bem! Todos nós sabemos. É triste colocar a série como uma das piores coisas deste ano, mas como fã e entusiasta me sinto na obrigação de não esconder os fatos. Espero que a segunda metade engrene, e que tenhamos novas e ótimas histórias sendo mostradas.

9. Homeland (Showtime)

Número de episódios exibidos em 2013: 12 | Texto por Gabriela Cerutti Zimmermann


Essa é uma daquelas histórias de uma série que vem com uma proposta cult, vira queridinha de milhares de fãs e simplesmente estraga tudo durando mais tempo do que deveria. Homeland tem uma história superinteligente, mas vamos admitir que tem prazo de validade. Se prolongada demais perde a essência e a graça. Era uma história pra ser contada em dois, três anos no máximo. Mas lá vem uma 4ª temporada.

Tive uma verdadeira relação de amor e encanto com a 1ª temporada. Relação essa que se desgastou um pouco com a 2ª, mas que ganhou um gás totalmente novo com o Season Finale. Digam, como não se empolgar com os resultados daquele novo atentado? Mas a 3ª temporada começa e mal consegui ficar acordada durante a Season Premiere. Dois episódios depois, pedi desculpas à Carrie e sua intérprete Claire Danes (embora tenha começado por causa da Morena Baccarin), e removi Homeland da minha grade.

Todavia, como se não bastasse a infinita morosidade, eis que a série mudou toda a sua história, fazendo de conta que tudo tinha sido planejado. O que fizeram, na verdade, foi deixar buracos que nem um gênio pode explicar e brincar com a nossa inteligência. E, no final, eles finalmente tomam a drástica atitude que estava programada para a 1ª temporada (lá, sim, ela seria “ousada”), mas que soou como mais uma atitude desesperada para a série voltar ao caminho que agora, “zerada” depois de 3 anos, ela dificilmente vai achar.

8. Continumm (Showcase)

Número de episódios exibidos em 2013: 13 | Texto por Arlane Gonçalves


A série canadense foi uma das melhores estreias de 2012. Chegou trazendo o frescor de tentar fazer algo novo, e este é um mérito que deve ser reconhecido. Tinha uma mitologia interessante, possibilidades de resolução e evolução amplos, e personagens que conquistavam e intrigavam. Era o pacote (quase) completo. Aí ela, muito inocente talvez, caiu na própria armadilha.

Na tentativa de incrementar sua mitologia, acredito eu, Continuum se perdeu. Estranhamente, ela criou mitologia demais. Vários personagens novos chegaram, cada um com várias histórias e vários propósitos, e de repente eu nem sabia identificar cada um pelo nome. Os personagens que já estavam deste a 1ª temporada também ganharam tramas bem confusas seguidas de atitudes mais confusas ainda. Não dava mais pra saber quem era vilão, quem era o mocinho, quem era quem. Muito menos o que queriam. Será que os personagens (e os atores) entendiam o que eles mesmos estavam fazendo? A Season Finale foi um turbilhão de informações e perguntas, mas nenhuma resposta. Mais parecia uma Season Premiere. Uma verdadeira ZONA.

Tudo virou uma salada de coisas novas que é até irônico ver que "tentar fazer o novo" é que fez tudo dar errado. Não sei porquê pesaram a mão. Sei que pesaram a mão demais. E Continuum agora é uma série que não tem lógica nenhuma em sua história.

7. Girls (HBO)

Número de episódios exibidos em 2013: 10 | Texto por Marco Aurélio


Fico pensando na pressão psicológica que um roteirista deve sentir depois de ganhar um Globo de Ouro. Então, quanto mais analiso a segunda temporada de Girls, mais penso que Lena Dunham cobiçava uma temporada tão boa quanto a anterior, e, para isso, decidiu copiar a fórmula dourada. Claro que não deu certo.

A brilhantura da série, além do roteiro ímpar, baseava-se em suas desequilibradas protagonistas, cujas atitudes e reações distanciavam-se do óbvio - ou do compreensível. Na segunda temporada, estávamos todos vacinados e sabendo, de cor e salteado, o manual de instruções das (agora) previsíveis protagonistas. E não um manual individual, mas um genérico, que vale para qualquer uma delas. Funciona assim: esnobar quando tem o que quer, e se arrepender disso pouco tempo depois. As quatro passaram por isso a temporada INTEIRA. Hannah foi ainda mais longe. Ela sempre joga fora qualquer chance de felicidade. Não por descuido, mas porque ela quer. Para completar a bagunça, eis que inventam que a protagonista tem TOC, sendo ela responsável por uma das cenas mais ridículas e estúpidas do ano, em que ela fura o próprio ouvido.

Girls caminhou em círculos. Os personagens andam, andam, andam, e caem na mesma situação, principalmente quando o assunto é par romântico. O roteiro foi tão limitado que brotaram episódios fillers -- que, por incrível que pareça, foram os melhores -- e piadas foram recicladas, envolvidos com cenas de sexo que, desta vez, foram só para chocar. A história toda está cansativa e chata. Lena, já chega, minha querida. Não dá mais para usar a mesma fórmula!

6. New Girl (Fox)

Número de episódios exibidos em 2013: 25 | Texto por Mariana Freire Cabral


Era uma vez uma série que era uma delícia. Ela tinha personagens queridos e engraçados, daqueles com os quais a gente se identifica e faz com que gostemos ainda mais da série. Mas algo aconteceu, e de repente New Girl já não nos fazia rir como antes e os personagens não eram mais amados por nós. Considerada por muitos a melhor estréia da Fall Season de 2011, a série de Zooey Deschanel conseguiu transformar um grupo de personagens muito bons, com histórias inusitadas e um roteiro engraçadíssimo, em uma comédia que não esperamos ansiosamente mais para assistir a cada semana.

A Maldição do Ship Resolvido, que acomete muitas séries, pode ter sido a principal causadora dessa queda monumental de qualidade. Jess e Nick, um dos ships mais queridos dos amantes de comédia, se resolveram na segunda metade da primeira temporada, e ficaram firme deveras ainda na premiere da terceira. Quando um casal se junta, pode ser o início de muita coisa boa pra uma série; mas, no caso de New Girl, não souberam aproveitar a união deles para deixar a série mais cômica. O casal fez a série cair na mesmice, e nem Jess e nem Nick continuam sendo os personagens divertidos que eram quando não estavam juntos.

Os personagens em geral mudaram muito, o que também mudou o sentimento dos fãs com a série. Quando o personagem muda, muda também a série. Schmidt, sempre engraçadíssimo e sem noção, era amado por todos os fãs, e boa parte de nós shippávamos e torcíamos para o seu bem. Ainda no final da segunda temporada, ele fez muita confusão, magoando duas mulheres, destruindo nosso ship, e descontando, já na terceira temporada, nos amigos que estavam felizes. Personagem amado que passa a ser detestado também é um bom motivo para a série ficar ruim.

A volta do Coach, um personagem que apareceu no episódio piloto e nunca mais, deveria ter melhorado a série, mas teve exatamente o efeito contrário. O personagem não traz nada novo e não acrescenta em absolutamente nada na história e nem na vida dos personagens que já estavam ali.

A única explicação que encontramos para esta temporada totalmente decepcionante de uma comédia tão boa, é que os produtores não esperavam que ela fosse durar tanto. Jogaram muita graça e muita coisa boa nas duas primeiras temporadas e não souberam mais o que fazer. Acabou-se a criatividade.

5. Smash (NBC)

Número de episódios exibidos em 2013: 17 | Texto por Arlane Gonçalves


Não se pode fazer uma lista com as piores séries de 2013 sem citar Smash. É imprescindível lembrar de um dos maiores fracassos televisivos dos últimos 2 anos, que começou como a última Coca-Cola do deserto e terminou no fundo do fundo do poço. Me lembro como se fosse hoje a estreia de Smash. Críticos tiveram orgasmos e proclamaram que o musical era o furacão que a TV precisava. O público ficou extasiado com tanta beleza e tanta vida numa série só.

Mas aí veio o 2º episódio. E veio o 3º. E veio o 4º. E quanto mais Smash passava, mais ela se afundava. De uma série adulta, com uma trama que visava mostrar os bastidores da Broadway, passamos a ver uma enchente de plots adolescentes, com direito até a puritanismo exacerbado para pleno século 21. Mas a desgraça não parou por aí. Personagens inúteis com histórias inúteis foram ganhando cada vez mais espaço, fazendo exatamente o contrário do que o telespectador, e qualquer pessoa com cérebro, esperava. Os números musicais, obras-primas de Smash no piloto, foram ficando cada vez mais ridículos, vergonhosos e sem nexo, numa perca de razão de ser alucinante.

Esta foi a história de Smash. Terminou mais chata do que qualquer ser humano saudável conseguia imaginar, esfregando na cara da gente os bastidores de uma premiação, como se em algum planeta isso fosse interessante. A audiência foi despencando, claro. Ninguém era besta de aguentar tanta coisa ruim, e pouco importa de Uma Thurman (?) ou Jennifer Hudson (?) queriam divar nessa joça. Então, em 10 de maio de 2013, a NBC finalmente pôs um basta na palhaçada. E encerrou-se o capítulo da história de um dos maiores fracassos criativos da televisão.

4. Community (NBC)

Número de episódios exibidos em 2013: 13 | Texto por Marco Aurélio


Dispensando a contratação dos serviços de Mãe Dináh, nós, fãs de Community, tivemos a previsão mais acurada de 2013. Quando saiu a notícia da saída do showrunner, Dan Harmon, foi inevitável o pressentimento de que a quarta temporada não cumpriria nossas expectativas. Mas então começou o ano e a bosta era maior do que se pensava. E não foi por falta de esperança, porque ninguém queria deixar de usar o termo "genial" para um episódio de Community. Queríamos seis temporadas (de qualidade) e um filme mais do que tudo.

As referências à cultura nerd, aos fimes e séries, foram as primeiras a sofrerem impacto. A fim de tornar a série mais "digerível" para o público, elas se tornaram mais escancaradas e, na maioria das vezes, até forçadas, recorrendo a produções recém-lançadas e populares, como a franquia Jogos Vorazes, que ganhou um episódio inteirinho dedicado à ela. O pior é que, ocasionalmente, os roteiristas aparentavam tentar não esfarelar a essência da série, o que deixava a experiência ainda mais frustrante.

Mas nada foi mais irritante que a alteração na relação dos personagens. Todo santo episódio continha um momento "fofinho" com declarações de amizade, com abraços, cartinhas ou qualquer outra atitude melosa, que outrora ocorria de vez em quando. E todo plot, por mais avulso que fosse, acabava nisso. Como se não bastasse o desfalque criativo, a trama da temporada foi tão previsível e tão sem graça que dava vontade de chorar. Talvez uma "Changnésia" seja necessária para apagar esse decepcionante quarto ano de Community. Fica a esperança de que, em 2014, com o retorno de Harmon, a série evapore dessa lista.

3. Teen Wolf (MTV)

Número de episódios exibidos em 2013: 12 | Texto por Arlane Gonçalves


Teen Wolf não é uma série de “primeira categoria”. De longe, ela se faz fácil de julgar. É só olhar esse nome ridículo e o canal de onde ela é. Não precisa de muito esforço. Aí está um alvo fácil para chacota, o que todo seriador adora, eu sei. Mas o fato é que em suas 1ª e 2ª temporadas, TW foi excepcional. Ela seguiu aquela famosa regra de “ser melhor do que deveria”, “nem parecer ser da MTV”. E assim ela foi arrebanhando fãs tímidos aqui e ali, que logo perderam o medo de confessar que gostavam (demais) de Lobo Adolescente.

Em sua 3ª temporada, no entanto, TW resolveu dar uma reviravolta. Os inúmeros plot twits carpados que ela jogava na nossa cara deram lugar a uma arrasto sem fim. Os episódios cheios de ação deram lugar a episódios chatos, sem sentido algum, com os atores encarando as câmeras para passar o tempo. A história que fazia sentido deu lugar a um monte de história sem pé nem cabeça, com um monte de gente aparecendo dos confins do inferno pra enfiar toneladas de contos da carochinha no rabo da série. Fora aquele monte de rasgamento de camisa parecendo que o troço era um strip club. Os vilões? Deixaram de ser vilões para serem um monte de monstros aleatórios, sendo que ora o vilão era mal, mas segundos depois já não era. Nem o coitado do vilão entendia. Ah, e todos eles tinham de ter um passado que justificasse a vilania, nem que fosse uma coisa bem nada a ver mesmo. Detalhe imprescindível, pelo jeito.

De série que “não parecia ser da MTV”, Teen Wolf passou a ser uma autêntica obra da casa. E se era isso que os produtores dela queriam, foi sucesso total. A explicação? Muita titica de galinha na cabeça dos roteiristas.

2. Drop Dead Diva (Lifetime)

Número de episódios exibidos em 2013: 13 | Texto por Arlane Gonçalves


Pensei seriamente em colocar Drop Dead Diva em 1º lugar, mas vamos combinar que nesse ano ninguém pode tirar a honra de Dexter. Mas, caso você não veja DDD, o que é muito provável, saiba que ela foi tão ruim quanto Dexter. Exatamente da mesma forma.

Ano passado, a Lifetime cancelou a série, e não sei porque diacho ela resolveu descancelá-la. A 4ª temporada já tinha sido um sacrilégio, então quando anunciaram o cancelamento na época, levantei minhas mãos para o céu agradecendo ao Todo Poderoso. Mas alegria de pobre dura pouco. Com a volta, os roteiristas também voltaram com o propósito de destruir tudo. E conseguiram.

Para a saída de Jay, disseram que ele abandonou Kim-grávida, algo completamente fora de lógica para ele. Grayson virou um figurante que, de repente, passou a enxergar o mundo como um espírita fanático. Stacy teve a ideia BRILHANTE de ter um filho com o ex de sua melhor amiga, tomando a atitude mais WHAT THE FUCK do ano. E Jane assistiu isso tudo na companhia do insuportável anjo encapetado Paul, e de Owen, que virou o homem mais mimizento do universo. No final da temporada, "revelaram" o segredo de Jane da forma mais idiota possível: mãe sempre sabe de tudo. Aham, tá. E mesmo com a destruição massiva que sofreu, Drop ainda volta para um 6º ano. Que eu não vou assistir, claro.

1. Dexter (Showtime)

Número de episódios exibidos em 2013: 12 | Texto por Arlane Gonçalves


O caso de Dexter é simplesmente revoltante. Dexter NÃO É qualquer série. Estamos falando de uma série que se destacou pela excepcionalidade do roteiro, das atuações e da inteligência que unia todos os seus elementos. Estamos falando de uma série cujo protagonista era um vilão combatendo outros vilões, numa guerra tão sangrenta quanto prazerosa de assistir. Dexter foi o serial killer que nos conquistou sem rodeios, apesar do paradoxo que isso podia representar. Todo mundo gostava de Dexter. Todo mundo amava Dexter. Então por que o final dela foi tão desastroso?

Este é um mistério que nem Deus deve saber responder. Se os produtores tinham um dos melhores e mais complexos personagens da atualidade nas mãos, uma história cheia de vieses, e atores prontos pra colocar em prática o desafio mais difícil que fosse, por que eles fizeram tudo como se fosse justamente o contrário? Foi um desrespeito para com a série, para com os fãs que acompanharam Dexter por longos 8 anos. Foi um desaforo sem medida, como se de propósito resolvessem estragar tudo. E não foi um estrago rápido. Foi dolorosamente lento. De repente, de Dexter passamos a assistir uma série de roteiro burro e escapadas idiotas, com personagens mais idiotas ainda e, sim, um chroma key digno dos melhores dias de Ringer (CW).

Ninguém faz o que fizeram com Dexter “achando” que está fazendo bem. Ninguém é tão burro, tão estúpido, tão tapado a ponto de destruir uma série tão maravilhosa sem perceber o verdadeiro dano que está causando. Não é humanamente possível. Se o final de Dexter não foi sabotagem, eu não sei o que foi. Só espero que a justiça divina nunca mais permita que os responsáveis por essa desgraça consigam outro trabalho na TV (ou em qualquer outro meio de comunicação). Nem neste nem em outro universo.

P.S.: Cheguei a sentir um misto de vergonha e pena dos atores, que tiveram de se submeter à tortura final de interpretar aquelas coisas, que nem de longe eram seus verdadeiros personagens. Que desastre.

***

Meus agradecimentos pelos convidados que colaboraram com
As 10 piores séries de 2013
Alynne Carvalho@Alynne_CarvalhoLoggado
Gabriela Cerutti Zimmermann@GabiCZ - Constantes e Variáveis
Mariana Freire Cabral@marifreica
Marco Aurélio Agnese - Loggado

***

Retrospectiva 2013
* As 10 piores estreias de 2013
* As 18 melhores estreias de 2013
* As 10 piores séries de 2013
* As 13 melhores séries de 2013
* 5 coisas ruins de 2013
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Postar um comentário Comentários via BLOGGER (6) Comentários via DISQUS

  1. Ok, tem Dexter e Grey's Anatomy, respeito.

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  2. Não concordei muito com Teen Wolf na lista, principalmente pq achei a 3° temporada bem superior as 2 primeiras. Porém o restante super de acordo :D

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  3. Nossa, belas menções!
    Várias das séries da lista em abandonei em 2013, algumas até antes.
    Grey's: Tinha largado na época da junção dos dois hospitais. Voltei a ver depois do episódio do tiroteio e acompanho até agora. Também estava muito decepcionada com a temporada atual, mas depois do primeiro episódio da segunda parte (agora em 2014) estou me empolgando com ela novamente.

    Homeland: Depois daquele episódio chato com o Brody na Torre de David eu desisti. Depois só assisti ao episódio final pra ver o que aconteceu. Não me arrependi de ter largado, ficou muito ruim.

    Girls: Depois de alguns episódios da segunda temporada achei que tava tão chata que não valia a pena continuar. Realmente os episódios fillers foram melhores. Uma série onde os personagens não evolui é uma perda de tempo.

    New Girl: Eu só assisto de vez em quando e agora nem isso.

    Teen Wolf: Vi alguns episódios da primeira temporada e achei muito fraca. Desisti.

    Drop Dead Diva: Larguei depois de muitas enrolações, acho que foi lá pela segunda temporada, nem me lebro mais.

    Dexter: Maior vergonha da vida. Eu adorava essa série e a vi se definhando a cada ano. Acho que o início do fim foi com a história do Trinity. E aí o Dexter foi cometendo as mesmas cagadas, Debra se tornou uma sombra do que era e larguei de vez após aquele final absurdo da sétima. Olhei a oitava por cima, pra ver pra onde iria e assisti ao episódio final por inteiro pra ver o desfecho: pior impossível. Realmente não há explicação para tanta falta de noção.

    Parabéns pelo texto!

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  4. Concordo com quase tudo e fiquei surpreendida por ver alguém que concorda que Teen Wolf só prestou durante duas temporadas! Abandonei quase todas estas séries nas temporadas comentadas. Parabéns pelo texto muito bem escrito.

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  5. "Essa é uma daquelas histórias de uma série que vem com uma proposta cult, vira queridinha de milhares de fãs e simplesmente estraga tudo durando mais tempo do que deveria."
    UNDER THE DOME, É VOCÊ?

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